segunda-feira, 30 de agosto de 2010

pai!


Ausentastes-te demasiado cedo, quando ainda precisava de ti perto. Partis-te e eu não tive a noção, era demasiado pequena para tal mas agora, sinto a tua falta em cada passo que dou. Ás vezes penso se, contigo por perto, muitas coisas não seriam mais fáceis. Deixaste-me aqui acompanhada e sozinha ao mesmo tempo. foste, mas eu fiquei a percorrer um caminho perigoso que tu já percorres-te; posso não o demonstrar, mas preciso de ti e sinto saudades tuas. Posso não escrever nem falar muito de ti mas não é por mal, é apenas porque há coisas que não consigo mesmo mostrar ao mundo. Desculpa se te decepciono. Desculpa se não sou o que sonhas-te para mim. :’( Desculpa se choro demasiadas vezes por quem não merece, e por ti, nem tanto… 

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